
Não importam os costumes das empresas em Paris ou New York, é lamentável que exista um tipo tão extremo de insensibilidade a ponto de, no meio de uma região cheia de esfomeados, como o nordeste brasileiro, alguém ser capaz de mijar em frutas tão caras que por si só já poderiam ser consideradas um culto desesperado ao supérfluo.
Meu pedido pra 2007 não é altruísmo, não. Não quero tanto. Mas individualismo com bom senso seria bom.
Depois de Morangos Silvestres e Morangos Mofados, vem aí o último capítulo da trilogia, grátis em CD-Rom na compra de uma panela Tramontina e uma bisnaguinha de agrotóxico.
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